Incêndios na Amazônia e os Riscos à Saúde Respiratória: Uma Alerta Necessário
Uma carta publicada na revista Science destaca os sérios riscos à saúde provocados pela combinação do aumento do desmatamento, incêndios e seca na Amazônia. Esses fatores não apenas ameaçam a biodiversidade da região, mas também têm um impacto direto na saúde respiratória da população, exacerbando a situação durante a pandemia de Covid-19.
A Dra. Evangelina Araújo, diretora do Instituto Ar e especialista em poluição, alerta que viver nas proximidades de áreas afetadas por queimadas pode ser mais prejudicial do que residir em grandes cidades com altos níveis de poluição. Essa exposição à fumaça e aos poluentes torna as pessoas mais vulneráveis ao coronavírus, dificultando a luta contra a doença.
Ela explica: "Se você imaginar que uma pessoa que está respirando essa fumaça vai ter um efeito exatamente no pulmão onde age o vírus, então o pulmão está mais frágil para receber esse vírus. Além disso, aqueles que estão expostos podem enfrentar agravamentos e aumento da mortalidade."
A Dra. Evangelina destaca que já existem estudos científicos que mostram uma correlação entre a poluição do ar e o aumento de novos casos de Covid-19, além de um aumento na mortalidade em regiões afetadas por poluentes.
Diante desse cenário alarmante, é essencial que a sociedade e as autoridades tomem medidas imediatas para combater os incêndios na Amazônia e reduzir o desmatamento. Proteger essa importante região não apenas preserva a biodiversidade, mas também é crucial para a saúde da população que depende dela.
Uma carta publicada na revista Science destaca os sérios riscos à saúde provocados pela combinação do aumento do desmatamento, incêndios e seca na Amazônia. Esses fatores não apenas ameaçam a biodiversidade da região, mas também têm um impacto direto na saúde respiratória da população, exacerbando a situação durante a pandemia de Covid-19.
A Dra. Evangelina Araújo, diretora do Instituto Ar e especialista em poluição, alerta que viver nas proximidades de áreas afetadas por queimadas pode ser mais prejudicial do que residir em grandes cidades com altos níveis de poluição. Essa exposição à fumaça e aos poluentes torna as pessoas mais vulneráveis ao coronavírus, dificultando a luta contra a doença.
Ela explica: "Se você imaginar que uma pessoa que está respirando essa fumaça vai ter um efeito exatamente no pulmão onde age o vírus, então o pulmão está mais frágil para receber esse vírus. Além disso, aqueles que estão expostos podem enfrentar agravamentos e aumento da mortalidade."
A Dra. Evangelina destaca que já existem estudos científicos que mostram uma correlação entre a poluição do ar e o aumento de novos casos de Covid-19, além de um aumento na mortalidade em regiões afetadas por poluentes.
Diante desse cenário alarmante, é essencial que a sociedade e as autoridades tomem medidas imediatas para combater os incêndios na Amazônia e reduzir o desmatamento. Proteger essa importante região não apenas preserva a biodiversidade, mas também é crucial para a saúde da população que depende dela.
