Instituto Ar é um dos representantes do Brasil na 2ª Conferência Global da OMS sobre Poluição do Ar e Saúde e reforça a importância de ações locais para proteger a saúde
Entre os dias 25 e 27 de março, a cidade de Cartagena, na Colômbia, foi palco de um dos encontros mais importantes do ano sobre saúde e meio ambiente: a 2ª Conferência Global da OMS sobre Poluição do Ar e Saúde. O Instituto Ar esteve presente, ao lado de líderes de mais de 100 países, representantes da sociedade civil, pesquisadores e organizações internacionais, para debater soluções concretas contra um dos maiores desafios sanitários da atualidade.
Um problema sem fronteiras
A poluição do ar é responsável por cerca de 8 milhões de mortes prematuras a cada ano. É um inimigo invisível que agrava doenças respiratórias, cardiovasculares e neurológicas, principalmente entre os mais vulneráveis: crianças, idosos e populações em situação de pobreza.
Durante a conferência, os participantes assumiram um compromisso coletivo: reduzir em 50% os impactos da poluição do ar na saúde até 2040. Para isso, foram anunciadas políticas e investimentos que visam transformar esse cenário.
Compromissos globais com impactos locais
O evento contou com mais de 700 participantes de 100 países. Entre os destaques:
Durante a plenária de alto nível, o Diretor-Geral da OMS, Dr. Tedros Adhanom Ghebreyesus, foi claro:
“É hora de transformar compromissos em ações audaciosas. Precisamos de investimento financeiro em soluções sustentáveis, adoção das diretrizes da OMS e mobilização social para proteger os mais vulneráveis.”
O papel do Instituto Ar
O Instituto Ar destacou a importância de iniciativas que já vêm sendo implementadas no Brasil e que salvam vidas: monitoramento da qualidade do ar, educação em saúde e acesso à informação de qualidade. Acreditamos que, mesmo diante de uma crise global, as respostas precisam começar nos territórios.
O futuro exige ação
A Conferência deixou um recado claro: os compromissos foram feitos. Agora, é preciso agir com coragem, recursos e colaboração. O Instituto Ar continua firme em sua missão de transformar conhecimento científico em políticas públicas que protejam a saúde e a vida.
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A poluição do ar é responsável por cerca de 8 milhões de mortes prematuras a cada ano. É um inimigo invisível que agrava doenças respiratórias, cardiovasculares e neurológicas, principalmente entre os mais vulneráveis: crianças, idosos e populações em situação de pobreza.
Durante a conferência, os participantes assumiram um compromisso coletivo: reduzir em 50% os impactos da poluição do ar na saúde até 2040. Para isso, foram anunciadas políticas e investimentos que visam transformar esse cenário.
Compromissos globais com impactos locais
O evento contou com mais de 700 participantes de 100 países. Entre os destaques:
- Colômbia anunciou o fortalecimento da vigilância em saúde e sistemas de alerta para queimadas.
- Espanha se comprometeu com a neutralidade de carbono no setor de saúde até 2050.
- Reino Unido reafirmou sua liderança no Fórum de Cooperação Internacional sobre Poluição do Ar e reforçou metas de PM2.5 baseadas na saúde.
- Índia prometeu reforçar o uso de energia limpa, especialmente em comunidades vulneráveis, e apoiar médicos no cuidado de pacientes expostos.
- Brasil declarou seu compromisso com a Política Nacional de Qualidade do Ar, revisão de padrões com base nas diretrizes da OMS e monitoramento de impactos na saúde.
- China reforçou padrões mais rigorosos e cooperação internacional.
- Cidades do C40, como Londres, destacaram o papel dos centros urbanos na liderança por ar limpo.
- O Clean Air Fund anunciou US$ 90 milhões em novos investimentos para ações em clima e saúde.
- Associações médicas defenderam a inclusão da temática da poluição nos currículos da formação médica.
Durante a plenária de alto nível, o Diretor-Geral da OMS, Dr. Tedros Adhanom Ghebreyesus, foi claro:
“É hora de transformar compromissos em ações audaciosas. Precisamos de investimento financeiro em soluções sustentáveis, adoção das diretrizes da OMS e mobilização social para proteger os mais vulneráveis.”
O papel do Instituto Ar
O Instituto Ar destacou a importância de iniciativas que já vêm sendo implementadas no Brasil e que salvam vidas: monitoramento da qualidade do ar, educação em saúde e acesso à informação de qualidade. Acreditamos que, mesmo diante de uma crise global, as respostas precisam começar nos territórios.
O futuro exige ação
A Conferência deixou um recado claro: os compromissos foram feitos. Agora, é preciso agir com coragem, recursos e colaboração. O Instituto Ar continua firme em sua missão de transformar conhecimento científico em políticas públicas que protejam a saúde e a vida.
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